Otimização de custos e processos são vertentes proliferadas rapidamente no mundo dos negócios, contanto, não são todas organizações que conseguem controlar seus custos e otimizar seus processos.

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Segundo DE MELO (2019)  é de suma importância focar no usuário final, tal como possuir escapes das inconsistências nas estratégias traçadas ao negócio. Quando o negócio é de fato escalável existe um entendimento das verdadeiras necessidades das personas.

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Caso o empreendedor estude escalabilidade a fundo não cometerá erros como: contratar colaboradores acima do que o quadro de funcionários necessita; falta de feedbacks sobre as ações tomadas e processos realizados; bem como, tentar fazer uma escalagem sem possuir um marketing promissor e não ter adequado a marca e o produto, ou serviço, no mercado.

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DE MELO (2019) ainda ressalta que em um ano nascem 1,35 milhões de StartUps, e 90% delas vão a falência, sendo 42% dos 90% falidas por apenas não atenderem a necessidade real do mercado, em que tentaram atuar.

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A escalabilidade é apenas um estágio das StartUps, como qualquer estágio deve ser supervisionado. Outra comparação é a de que a escalabilidade é como um neném, deve ser incubada até que esteja pronta para encarar o mundo exterior com todo portifólio. O Empreendedor não deve temer a escalabilidade por anseio de falhar, tal como não pode amar tanto a ideia escalável ao ponto de ser ansioso e prematuro nas decisões. Atualmente, é necessário entender que para tornar o negócio em uma scaleups demanda planejamento, pois, evita inconsistências quando o negócio começar a escalar. Haja vista também que, o planejamento evita a necessidade da “correria” em acompanhar o ritmo de crescimento, já que ter de correr para manter o negócio nos eixos, infere em possíveis erros estratégicos imprevistos.